Hoje tive o prazer de
rever e conversar com Paulo Brito, um professor amigo e que se tornou somente
um amigo. Com o tempo a face vira faceta é lapidada ao brilho estremo. Assim
vejo o futebol. Uma face a ser eternamente lapidada até se tornar uma faceta.
Ou acredito nisso; ou deixo de gostar do futebol.
Todo jogo sempre parece
igual, mas não é. São as nuances. As rugas e as rusgas que o tornam mágicos.
Mais as rusgas acho. A competição. A Emoção. O confronto de conceitos. Sempre
os conceitos individuais, mesmo no coletivo, fazem sua magia.
Não existe futebol sem
essa magia conceitual. É o mais apaixonante dos esportes. É um tango na
dramaticidade. É um samba na cadência. É um bolero no passe. É um rock no grito
de gol. Concordo com Mauro Pandolfi: “ é um palco de grama”.
Mas o que é a vida se
não um grande palco?
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