segunda-feira, 6 de março de 2017

Se...



Mauro Pandolfi

Pelé não existe. É um mito. Uma ficção. Uma invenção. Nunca foi um. Foram muitos. O jovem foi substituído em 62. A lesão foi grave que foi necessário um outro. O fracasso de 66 também provocou mudança. O último ficou até dizer 'love, love, love' . Pelé foi um produto dos illuminati, dos templários, dos sábios do Sião. Criado para manter atento, esperançoso, alegre, um povo. O futebol foi a máquina escolhida para o novo tempo de reconstrução do pós guerra. Uma teoria conspiratória ou como eles controlam a nossa vida? Você conhece bem as pessoas ao teu lado? Eu estou duvidando de tudo. Principalmente dos sete leitores deste blog.  E, será que eles acreditam em mim? Duvido!
 Pelé é uma experiência genética planejada, executada, criada na floresta amazônica. Iludiram um casal mineiro, usaram seus genes, manipularam, fizeram várias mutações. Um olhar extra espacial (como uma visão de raio x), um corpo equilibrado, perfeito, um domínio extraordinário de jogo, de habilidade, precisão, técnica. Cada etapa da vida o corpo era aperfeiçoado ou substituído. Agora, entendo os gols, os dribles, a velocidade, os lances fantástico. Nenhum homem seria capaz de produzir isto. Um autômato ou mutante, sim. Pelé não existe como homem. É uma admirável ficção do mundo novo.
O mundo moderno é dividido em duas realidades: a objetiva e a subjetiva. A objetiva não precisa de nossas crenças ou sentimentos. Existe, e pronto! É a prática do cotidiano, a sobrevivência, os 'dogmas' científicos. A gravidade já existia antes de Newton. A subjetiva é o que dá 'vida' ao ser humano. É o imaginário, as religiões, as ideologias, as loucuras que geram poesia, romance e as teorias de conspiração.
Imagino a cena. Uma grande reunião dos 'illuminatis'. O que fazer para manter o 'povo feliz'? Futebol foi o escolhido. É preciso um mito, um ídolo, um ícone, que apaixone as pessoas. A primeira sugestão foi um major gordinho, goleador, hábil. Rejeitado! Um militar no pós guerra não cai bem. Alguém apontou um alemão, um kaiser. Ruídos intensos. Impossível, agora, um alemão.  E, dois canhotos argentinos, um rebelde e um bonzinho? Teve resistência. Então, um 'torto', com as pernas para o mesmo lado, bailarino, um Chaplin? A idéia de um  Chaplin não agradou os mais conservadores. As risadas aliviaram o ambiente tenso quando falaram em um português espadaúdo, forte, profissional.  Que tal, um negro, do terceiro mundo, atleta, com jeito de rei? Aprovado! O mundo precisa da mensagem de paz, harmonia, justiça social. Ah, lembraram que o nome deveria ser curto, original, eterno. A reunião terminou. Porém, alguém guardou na pasta todos os 'projetos' sugeridos.
Paul McCartney está morto. Michael Jackson está vivo. Virou muçulmano e mora em Dubai. Elvis não morreu. Quem matou John Kennedy foi a máfia. O homem não chegou a Lua. Porém, esconde os 'etês'  de Varginha a e da área 51. São as teorias de conspiração mais famosas. Escutei estas e outros numa noite de insônia na Cbn. Tânia Morales entrevistou o jornalista Edson Aran sobre o seu livro sobre as teorias de conspiração. Acordado, um copo de leite na mão, umas bobagens na cabeça, pensei será que o futebol não é cheio destas teorias?  O que aconteceu nas copas de 54, 66, 74, 78, 94, 98 foi esporte? Ou as teorias conspiratória explicam melhor? E,  Pelé é  tudo isto? Ou, se...

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